domingo, 10 de maio de 2015

E.M Promotor de Justiça


 


 



E.M Promotor de Justiça

17/04/2015

 


Estivemos em duas turmas junto a professora Fernanda Amigo. Na primeira, sétimo ano, foi trabalhado o conteúdo de classificação dos seres vivos e não desenvolvemos atividade por falta de tempo. Na segunda turma, sexto ano, nos foi concedida toda a aula e pudemos trabalhar com os alunos questões relacionadas ao meio ambiente e a Seropédica. Pedimos que eles começassem definindo meio ambiente, suas respostas foram expostas no quadro e foram posteriormente relacionadas. Os estudantes citaram no geral elementos constituintes da natureza como: plantas, animais, florestas, oxigênio, água, gás carbônico e algumas problemáticas de cunho ambiental como: queimadas, desmatamento, poluição, fumaça. Em seguida, pedimos que os mesmos relacionassem Seropédica a meio ambiente e as respostas foram: transporte, enchentes, casas que enchem, esgoto, dengue, doenças, água parada, rua esburacada, ruas alagadas, lixão, aterro sanitária, pessoas morando na rua. (respostas também expostas no quadro)
Num segundo momento, fizemos uma dinâmica, solicitando que cada estudante enchesse uma bexiga e escrevesse na mesma os problemas ambientais levantados pela turma e outros que gostariam de acrescentar. Fizemos uma roda de conversa e estabelecemos um diálogo. Lançamos a máxima: "nós somos tanto parte desses e de outros problemas como também solução". A partir daí fomos conscientizando dizendo que pequenas atitudes podem significar muito se unirmos isso ao fato de compartilharmos aquilo que aprendemos na escola com nossos pais, nossos amigos, vizinhos, etc Dentre outras falas nossas com o intuito de levá-los a um momento de reflexão. 
Por fim, "presenteamos" cada um com um pirulito mediante alguma proposta de solução para o que havíamos conversado. Uma aluna chamou a atenção levantando a bandeira da reciclagem e apresentando uma lapiseira com pena que ela mesma confeccionou 
Apesar de nem tudo ter saído como havíamos previsto e planejado, foi extremamente agradável esse momento diferente com eles além de constatarmos o que é uma sala de aula - um ambiente muito semelhante a uma enorme caixinha de surpresa... rs

Ah! E algumas plantinhas de nossa horta continuam crescendo, embora timidamente, mas continuam rs Uma das funcionárias nos chamou pra dizer que ela e mais uma outra colega tem nos ajudado regando quando não estamos na escola.

Avante!

                                   
   







domingo, 5 de outubro de 2014

Projeto Horta Escolar - E.M. Atílio Grégio

Projeto Horta Escolar
Levantamento de dados através de um questionário que foi aplicado a todas as turmas da E.M. Atílio Grégio, visando saber o que os alunos acham sobre a importância da horta na escola, se sabem sobre alimentos orgânicos e se conhecem a técnica de compostagem.




Aula sobre artrópodes, elaborada pelos bolsistas PIBID da E.M. Atílio Grégio




Através de apresentação de slides, abordou-se a introdução ao estudo do Filo Arthropoda, e a importância dos insetos para a polinização, com um enfoque em especial para as abelhas. 
Além disso, foi feita uma prática com espécimes das diversas classes dos artrópodes. Os alunos fizeram a observação com o auxílio de lupas.
E já que o assunto foi falado aos alunos, segue em link, uma petição que visa impedir o sumiço das abelhas através da proibição do uso de pesticidas tóxicos.

A Semana Verde da Escola Municipal Gilson Silva




A Semana Verde da Escola Municipal Gilson Silva ocorreu entre os dias 23 e 25 de setembro.


Dentre as atividades, foram oferecidas as seguintes oficinas:
Árvore ecológica
Os 3 R's
Animais em extinção
Através destas pudemos abordar diversos assuntos como sustentabilidade, poluição, preservação, reciclagem, biodiversidade entre outros.
O material confeccionado pelos alunos, na oficina da árvore, foi exposto no mural da escola.


E.E.M Olavo Bilac




Aulas Práticas

Aula prática de Equinodermos, para encerrar o conteúdo de invertebrados na turma do 7° ano da E. M. Olavo Bilac.


Aula teórica de Introdução aos Cordados e início aos grupos Osteichthyes e Chondrichthyes, juntamente com uma aula prática, para a turma de 7° ano da E. M. Olavo Bilac, onde os alunos puderam observar a morfologia externa e interna de um peixe ósseo (Osteichthyes).



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quarta-feira, 30 de julho de 2014

Feira de Ciências - PIBID-UFRRJ Ciências Biológicas

Feira de Ciências 


 Vivemos em um Mundo em transformação e em um País em crise. Este é o motivo pelo qual, mais do que nunca, é preciso valorizar a Ciência. A aventura do pensamento ocidental, que começou na Grécia e chegou aos grandes desenvolvimentos tecnológicos e científicos anuais, foi baseada em um procedimento que aliou o conhecer e o experimentar, verificando hipóteses e estabelecendo teorias. Ao longo desta trajetória, o pensamento humano derrubou mitos, aperfeiçoou formas sociais e econômicas. Aconteceram grandes progressos nas áreas de saúde e das humanidades e, se hoje ainda restam muitas injustiças, só conseguiremos superá-las acreditando no Homem e no seu Saber, do qual a Ciência faz parte.
 (Fonte: http://www.feiradeciencias.com.br/opinioes.asp) - Adaptada.

 Escola Municipal Atílio Grégio.































































Oficina de Origami

- Escola Estadual Municipalizada Olavo Bilac

A dobradura é uma arte milenar japonesa cujo nome de origem é Orikami, que significa dobrar (Ori) Papel (Kami). Transmitida de geração em geração entre os japoneses, finalmente, finalmente incorporou-se à nossa cultura trazida pelos imigrantes, desempenha um papel muito importante no desenvolvimento intelectual da criança, uma vez que desenvolve a capacidade criadora, além de contribuir para o desenvolvimento da psicomotricidade.
                A dobradura tradicional era feita sem auxilio de cola ou tesoura, também sem o uso de pinturas ou adornos, hoje já é permitido em uma espécie de origami denominado vanguarda, difundido em todo mundo. Os temas antes essencialmente orientais abrem espaço para a criação de figuras com a utilização de materiais diferentes, abrangendo hoje, públicos e objetivos dos meios diversos.
                Cabe aqui ressaltar que a dobradura, como recreação, pode se transformar em um instrumento de harmonização pessoal, bem como de interação e harmonia familiar.




“A experiência de aplicação da oficina foi muito legal”! Os alunos mostraram grande interesse em aprender e fazer os bio-origamis. Os mais agitados nos surpreenderam! Eles foram os que fizeram as dobraduras com mais dedicação e capricho.
Desta forma podemos comprovar o que a literatura já nos diz. Que se faz necessário usar métodos alternativos, atividades lúdicas para complementar o aprendizado teórico.
A oficina e bio-origami foi uma forma simples dos alunos compreenderam os diversos tipos de biomas, sobre os animais respectivos de cada um, a compará-los e diferenciá-los. “Além de ter proporcionado o acesso a uma cultura diferente.”

Resultado: Nosso  Cantinho PIBID com a produção dos Alunos da E.E.M Olavo Bilac.